Somos investidores de longo prazo em infraestrutura, acreditamos no nosso país e queremos que o Brasil seja, cada vez mais, destino prioritário de investimentos, com um olhar de desenvolvimento e responsabilidade socioambiental. Vamos somar esforços para que isso aconteça!
Ser um facilitador do ambiente de negócios, estreitando o relacionamento com investidores de capital privado e defendendo a facilitação dos investimentos em infraestrutura.
Lutar pela segurança jurídica, por um ambiente regulatório previsível e pela transparência nas decisões.
Ser protagonista no desenvolvimento sustentável do país e selo de referência reputacional.
Quem somos?
O MoveInfra é um movimento que reúne os seis principais grupos de infraestrutura do país. Nossas associadas são companhias com capital aberto na B3, integrantes do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e/ou do Novo Mercado. É um fórum de discussão qualificado para falar, agir e ser ouvido, composto por empresas com o mesmo nível de credibilidade no mercado e relevância na economia brasileira.
Uma das principais operadoras de infraestrutura da América Latina, está presente em 13 Estados brasileiros e em outros países da região. Fundada em 1999, foi a primeira companhia a ingressar no Novo Mercado da B3. Administra atualmente 3.615 quilômetros de rodovias, como a Dutra (eixo Rio-SP), estrada mais movimentada do Brasil. Três milhões de pessoas usam diariamente suas concessões de mobilidade urbana, que incluem cinco linhas em São Paulo (Metrô e CPTM) e o Metrô Bahia, além do VLT Carioca. Opera os aeroportos de Belo Horizonte (Confins e Pampulha), dos blocos Sul e Central (15 terminais), de Quito (Equador), San José (Costa Rica) e Curaçao (Antilhas Holandesas). Mais de 40 milhões de passageiros viajam por esses aeroportos todos os anos.
Código da ação na B3: CCRO3
No mercado desde 1997, tem atuação marcante em concessões de estradas e tornou-se o grupo com a maior malha rodoviária do país. Ao longo de mais de duas décadas tem expandido sua presença, de forma estratégica, tanto em corredores de importação e exportação quanto em relevantes eixos turísticos do país. Hoje opera mais de 4 mil quilômetros de rodovias, em oito Estados, com 237 milhões de veículos equivalentes em 2021. Nos últimos anos, venceu leilões como o Rio-Valadares e o da BR-153/080/414 (Ecovias do Araguaia). Suas concessões dão acesso, por exemplo, à região do Porto de Santos, onde estão os principais terminais de contêineres da América Latina, e ao Centro-Oeste, coração do agronegócio brasileiro.
Código da ação na B3: ECOR3
Com quase 14 mil quilômetros de ferrovias em cinco concessões, transporta 26% do volume de grãos exportados pelo país e propicia ligação por trilhos com quatro portos: Santos (SP), Paranaguá (PR), São Francisco do Sul (SC) e Rio Grande (RS).
Seus ativos operacionais abrangem 12 terminais de transbordo, cerca de 1,5 mil locomotivas e 35 mil vagões. Os investimentos na ampliação da Malha Paulista vão mais do que duplicar a capacidade de transporte das cargas de milho, soja, açúcar, etanol, derivados de petróleo e contêineres. A empresa assumiu as operações da Ferrovia Norte-Sul (Tramo Central) em 2019 e está iniciando as obras que vão levar a Malha Norte até Lucas do Rio Verde (MT), oferecendo uma solução segura, competitiva e de baixo carbono para o agronegócio.
Código da ação na B3: RAIL3
Criada em 1997, opera o Tecon Santos (SP), que tem mais de 600 mil m2 de área e é o maior terminal de contêineres da América Latina. Seu desempenho é comparável aos melhores terminais europeus. Ao lado dele, administra o principal terminal de veículos do país, por onde passam 40% dos automóveis exportados e importados.
Também movimenta contêineres no Tecon Vila do Conde (PA) e no Tecon Imbituba (SC). Sua atuação em granéis líquidos teve início em 2021, quando arrematou três terminais em Itaqui (MA), porto que é hub de distribuição de derivados de petróleo para as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Em uma iniciativa pioneira no Brasil, operará com guindastes móveis que poderão ser controlados remotamente. Os equipamentos chegam no fim de 2023
Código da ação na B3: STBP3
Com mais de meio século de atuação, é a maior empresa independente de armazenagem de granéis líquidos do Brasil. Opera em seis portos: Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Aratu (BA), Suape (PE), Itaqui (MA) e Vila do Conde (PA).
Movimenta 7 milhões de toneladas/ano em combustíveis, óleos lubrificantes, químicos e petroquímicos, corrosivos, biocombustíveis, óleos vegetais. Sua capacidade de tancagem chega a quase 1 milhão de metros cúbicos e sua rede de dutos se estende por 273 quilômetros. Faz 873 mil cargas e descargas de navios por ano, conectando diferentes cadeias de negócios, facilitando processos e reduzindo prazos. Desenvolveu um método inovador de limpeza dos tanques que reduz em mais de 90% o consumo de água e elimina a geração de resíduos.
Código da ação na B3: UGPA3
A Hidrovias do Brasil é uma empresa de soluções logísticas integradas com foco no transporte hidroviário na América do Sul e atua com quatro operações logísticas diferentes. No Norte (Itaituba-Barcarena, Pará), a empresa oferece uma alternativa logística para o transporte e escoamento de grãos originados principalmente do Centro-Oeste e destinados para exportação. A companhia também opera nesta região com cabotagem, com capacidade para movimentar mais de 6 milhões de toneladas de bauxita por ano. Já no Sul, a empresa opera na Hidrovia Paraguai-Paraná, com capacidade para movimentar quase 6 milhões de toneladas por ano de cargas diversas, como grãos, como minério de ferro, fertilizantes, celulose, entre outras. A Companhia também é arrendatária da área STS20 do Porto de Santos, destinada para recebimento, armazenamento e expedição de sal e fertilizantes. Fundada em 2010, a Hidrovias do Brasil entrou para o Novo Mercado da B3 em 2020 e possui um dos mais elevados padrões de governança corporativa.
Código de ação na B3: HBSA3
Uma das principais operadoras de infraestrutura da América Latina, está presente em 13 Estados brasileiros e em outros países da região. Fundada em 1999, foi a primeira companhia a ingressar no Novo Mercado da B3. Administra atualmente 3.615 quilômetros de rodovias, como a Dutra (eixo Rio-SP), estrada mais movimentada do Brasil. Três milhões de pessoas usam diariamente suas concessões de mobilidade urbana, que incluem cinco linhas em São Paulo (Metrô e CPTM) e o Metrô Bahia, além do VLT Carioca. Opera os aeroportos de Belo Horizonte (Confins e Pampulha), dos blocos Sul e Central (15 terminais), de Quito (Equador), San José (Costa Rica) e Curaçao (Antilhas Holandesas). Mais de 40 milhões de passageiros viajam por esses aeroportos todos os anos.
Código da ação na B3: CCRO3
No mercado desde 1997, tem atuação marcante em concessões de estradas e tornou-se o grupo com a maior malha rodoviária do país. Ao longo de mais de duas décadas tem expandido sua presença, de forma estratégica, tanto em corredores de importação e exportação quanto em relevantes eixos turísticos do país. Hoje opera mais de 4 mil quilômetros de rodovias, em oito Estados, com 237 milhões de veículos equivalentes em 2021. Nos últimos anos, venceu leilões como o Rio-Valadares e o da BR-153/080/414 (Ecovias do Araguaia). Suas concessões dão acesso, por exemplo, à região do Porto de Santos, onde estão os principais terminais de contêineres da América Latina, e ao Centro-Oeste, coração do agronegócio brasileiro.
Código da ação na B3: ECOR3
Com quase 14 mil quilômetros de ferrovias em cinco concessões, transporta 26% do volume de grãos exportados pelo país e propicia ligação por trilhos com quatro portos: Santos (SP), Paranaguá (PR), São Francisco do Sul (SC) e Rio Grande (RS).
Seus ativos operacionais abrangem 12 terminais de transbordo, cerca de 1,5 mil locomotivas e 35 mil vagões. Os investimentos na ampliação da Malha Paulista vão mais do que duplicar a capacidade de transporte das cargas de milho, soja, açúcar, etanol, derivados de petróleo e contêineres. A empresa assumiu as operações da Ferrovia Norte-Sul (Tramo Central) em 2019 e está iniciando as obras que vão levar a Malha Norte até Lucas do Rio Verde (MT), oferecendo uma solução segura, competitiva e de baixo carbono para o agronegócio.
Código da ação na B3: RAIL3
Criada em 1997, opera o Tecon Santos (SP), que tem mais de 600 mil m2 de área e é o maior terminal de contêineres da América Latina. Seu desempenho é comparável aos melhores terminais europeus. Ao lado dele, administra o principal terminal de veículos do país, por onde passam 40% dos automóveis exportados e importados.
Também movimenta contêineres no Tecon Vila do Conde (PA) e no Tecon Imbituba (SC). Sua atuação em granéis líquidos teve início em 2021, quando arrematou três terminais em Itaqui (MA), porto que é hub de distribuição de derivados de petróleo para as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Em uma iniciativa pioneira no Brasil, operará com guindastes móveis que poderão ser controlados remotamente. Os equipamentos chegam no fim de 2023
Código da ação na B3: STBP3
Com mais de meio século de atuação, é a maior empresa independente de armazenagem de granéis líquidos do Brasil. Opera em seis portos: Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Aratu (BA), Suape (PE), Itaqui (MA) e Vila do Conde (PA).
Movimenta 7 milhões de toneladas/ano em combustíveis, óleos lubrificantes, químicos e petroquímicos, corrosivos, biocombustíveis, óleos vegetais. Sua capacidade de tancagem chega a quase 1 milhão de metros cúbicos e sua rede de dutos se estende por 273 quilômetros. Faz 873 mil cargas e descargas de navios por ano, conectando diferentes cadeias de negócios, facilitando processos e reduzindo prazos. Desenvolveu um método inovador de limpeza dos tanques que reduz em mais de 90% o consumo de água e elimina a geração de resíduos.
Código da ação na B3: UGPA3
A Hidrovias do Brasil é uma empresa de soluções logísticas integradas com foco no transporte hidroviário na América do Sul e atua com quatro operações logísticas diferentes. No Norte (Itaituba-Barcarena, Pará), a empresa oferece uma alternativa logística para o transporte e escoamento de grãos originados principalmente do Centro-Oeste e destinados para exportação. A companhia também opera nesta região com cabotagem, com capacidade para movimentar mais de 6 milhões de toneladas de bauxita por ano. Já no Sul, a empresa opera na Hidrovia Paraguai-Paraná, com capacidade para movimentar quase 6 milhões de toneladas por ano de cargas diversas, como grãos, como minério de ferro, fertilizantes, celulose, entre outras. A Companhia também é arrendatária da área STS20 do Porto de Santos, destinada para recebimento, armazenamento e expedição de sal e fertilizantes. Fundada em 2010, a Hidrovias do Brasil entrou para o Novo Mercado da B3 em 2020 e possui um dos mais elevados padrões de governança corporativa.
Código de ação na B3: HBSA3
NATÁLIA MARCASSA
Graduada em ciências econômicas, mestre em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em transportes terrestres pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tornou-se uma das principais referências na administração pública quando se fala em infraestrutura. Ocupou cargos de destaque em governos de diferentes matizes políticos: diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), secretária-executiva do Ministério dos Transportes, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil.
Foi secretária de Fomento, Planejamento e Parcerias do Ministério da Infraestrutura entre 2019 e 2022. Deixou o governo e trocou de capital para atuar como consultora no IFC (Banco Mundial) em Washington, mas não hesitou em voltar para Brasília e liderar o projeto do MoveInfra.
BENÍCIA ARAÚJO
Bacharel em gestão pública e especialista pela Escola Superior de Administração e Negócios (ESAD), com ênfase em orçamento e finanças, atuou na Casa Civil da Presidência da República entre 2015 e 2018. Participou da equipe que monitorava a recepção, acolhimento e encaminhamento de imigrantes venezuelanos no Brasil. Foi assistente técnica no Ministério da Infraestrutura de 2019 até 2022. Atualmente cursa arquitetura e urbanismo como segunda graduação. Ágil e polivalente, com grau de organização jamais visto em Brasília, é o motor do MoveInfra.
Ana Carolina Alhadas Valadares
Carioca, graduada pela FGV Direito Rio, ganhou menção honrosa no Prêmio Miranda Rosa de Qualidade pelo trabalho de conclusão de curso: "Como extinguir uma golden share? Uma análise crítica e propositiva sobre os possíveis mecanismos de extinção das ações preferenciais de classe especial instituídas nas companhias objeto de desestatização”. Autora de estudos relacionados a infraestrutura e controle externo, dedicou seu mestrado à pesquisa sobre o tempo de decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) nos processos de acompanhamento de desestatizações federais. Como advogada, atuou na privatização da Eletrobras pelo escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues. Trocou o sonho de um LLM no exterior -- e a vida na cidade mais bonita do Brasil -- por um mergulho profissional em Brasília, lábios rachados e o nariz sangrando nas secas do Cerrado.
Fernando Machado Diniz
Formado em Jornalismo com especialização em Gestão Empresarial, possui experiência no Executivo e Legislativo. Foi para Brasília em 2013 para acompanhar a agenda do Congresso Nacional. Atuou na comunicação da Casa Civil da Presidência e, depois, coordenou a comunicação da secretaria especial responsável pela reforma da Previdência e de projetos de modernização da legislação trabalhista.
A partir de 2020, ocupou os cargos de chefe de gabinete e de secretário de Fomento e Parcerias com o Setor Privado do Ministério do Desenvolvimento Regional, onde atuou na agenda de concessões e PPPs, na definição de critérios de sustentabilidade para elaboração de projetos de infraestrutura e na estratégia da aplicação dos recursos de fundos regionais.
NATÁLIA MARCASSA
Graduada em ciências econômicas, mestre em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em transportes terrestres pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tornou-se uma das principais referências na administração pública quando se fala em infraestrutura. Ocupou cargos de destaque em governos de diferentes matizes políticos: diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), secretária-executiva do Ministério dos Transportes, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil. Foi secretária de Fomento.
Planejamento e Parcerias no Ministério da Infraestrutura entre 2019 e 2022. Deixou o governo e trocou de capital para atuar como consultora no IFC (Banco Mundial) em Washington, mas não hesitou em voltar para Brasília e liderar o projeto do MoveInfra.
BENÍCIA ARAÚJO
Bacharel em gestão pública e especialista pela Escola Superior de Administração e Negócios (ESAD), com ênfase em orçamento e finanças, atuou na Casa Civil da Presidência da República entre 2015 e 2018. Participou da equipe que monitorava a recepção, acolhimento e encaminhamento de imigrantes venezuelanos no Brasil. Foi assistente técnica no Ministério da Infraestrutura de 2019 até 2022. Atualmente cursa arquitetura e urbanismo como segunda graduação. Ágil e polivalente, com grau de organização jamais visto em Brasília, é o motor do MoveInfra.
Ana Carolina Alhadas Valadares
Carioca, graduada pela FGV Direito Rio, ganhou menção honrosa no Prêmio Miranda Rosa de Qualidade pelo trabalho de conclusão de curso: "Como extinguir uma golden share? Uma análise crítica e propositiva sobre os possíveis mecanismos de extinção das ações preferenciais de classe especial instituídas nas companhias objeto de desestatização”. Autora de estudos relacionados a infraestrutura e controle externo, dedicou seu mestrado à pesquisa sobre o tempo de decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) nos processos de acompanhamento de desestatizações federais. Como advogada, atuou na privatização da Eletrobras pelo escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues. Trocou o sonho de um LLM no exterior -- e a vida na cidade mais bonita do Brasil -- por um mergulho profissional em Brasília, lábios rachados e o nariz sangrando nas secas do Cerrado.
Fernando Machado Diniz
Formado em Jornalismo com especialização em Gestão Empresarial, possui experiência no Executivo e Legislativo. Foi para Brasília em 2013 para acompanhar a agenda do Congresso Nacional. Atuou na comunicação da Casa Civil da Presidência e, depois, coordenou a comunicação da secretaria especial responsável pela reforma da Previdência e de projetos de modernização da legislação trabalhista.
A partir de 2020, ocupou os cargos de chefe de gabinete e de secretário de Fomento e Parcerias com o Setor Privado do Ministério do Desenvolvimento Regional, onde atuou na agenda de concessões e PPPs, na definição de critérios de sustentabilidade para elaboração de projetos de infraestrutura e na estratégia da aplicação dos recursos de fundos regionais.
NATÁLIA MARCASSA
Graduada em ciências econômicas, mestre em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em transportes terrestres pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tornou-se uma das principais referências na administração pública quando se fala em infraestrutura. Ocupou cargos de destaque em governos de diferentes matizes políticos: diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), secretária-executiva do Ministério dos Transportes, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil. Foi secretária de Fomento.
Planejamento e Parcerias no Ministério da Infraestrutura entre 2019 e 2022. Deixou o governo e trocou de capital para atuar como consultora no IFC (Banco Mundial) em Washington, mas não hesitou em voltar para Brasília e liderar o projeto do MoveInfra.
BENÍCIA ARAÚJO
Bacharel em gestão pública e especialista pela Escola Superior de Administração e Negócios (ESAD), com ênfase em orçamento e finanças, atuou na Casa Civil da Presidência da República entre 2015 e 2018. Participou da equipe que monitorava a recepção, acolhimento e encaminhamento de imigrantes venezuelanos no Brasil. Foi assistente técnica no Ministério da Infraestrutura de 2019 até 2022. Atualmente cursa arquitetura e urbanismo como segunda graduação. Ágil e polivalente, com grau de organização jamais visto em Brasília, é o motor do MoveInfra.
Ana Carolina Alhadas Valadares
Carioca, graduada pela FGV Direito Rio, ganhou menção honrosa no Prêmio Miranda Rosa de Qualidade pelo trabalho de conclusão de curso: "Como extinguir uma golden share? Uma análise crítica e propositiva sobre os possíveis mecanismos de extinção das ações preferenciais de classe especial instituídas nas companhias objeto de desestatização”. Autora de estudos relacionados a infraestrutura e controle externo, dedicou seu mestrado à pesquisa sobre o tempo de decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) nos processos de acompanhamento de desestatizações federais. Como advogada, atuou na privatização da Eletrobras pelo escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues. Trocou o sonho de um LLM no exterior -- e a vida na cidade mais bonita do Brasil -- por um mergulho profissional em Brasília, lábios rachados e o nariz sangrando nas secas do Cerrado.
Fernando Machado Diniz
Formado em Jornalismo com especialização em Gestão Empresarial, possui experiência no Executivo e Legislativo. Foi para Brasília em 2013 para acompanhar a agenda do Congresso Nacional. Atuou na comunicação da Casa Civil da Presidência e, depois, coordenou a comunicação da secretaria especial responsável pela reforma da Previdência e de projetos de modernização da legislação trabalhista.
A partir de 2020, ocupou os cargos de chefe de gabinete e de secretário de Fomento e Parcerias com o Setor Privado do Ministério do Desenvolvimento Regional, onde atuou na agenda de concessões e PPPs, na definição de critérios de sustentabilidade para elaboração de projetos de infraestrutura e na estratégia da aplicação dos recursos de fundos regionais.
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