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Falta de mão de obra pode limitar o crescimento do país, alerta governador do Mato Grosso
26 de dezembro de 2023
Por Dimmi Amora, da agência iNFRA

Adequar a formação educacional às necessidades do mercado de trabalho e incentivar o “desmame” de programas sociais são dois dos caminhos que o Brasil pode seguir para enfrentar a falta de mão de obra. As soluções foram propostas por autoridades públicas e empresários durante o primeiro painel do evento “Infraestrutura: caminhos para a transição sustentável”, promovido pelo MoveInfra.
CEO da Infra Women Brazil, Marcia Ferrari mediou o painel “Social e Desenvolvimento: como preparar a força de trabalho para o futuro da infraestrutura”. Ela destacou que os projetos de infraestrutura são complexos, o que requer qualificação dos trabalhadores.
O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, afirmou que o estado vive “pleno emprego”. De acordo com o IBGE, a taxa de desocupação mato-grossense é de 2,4%, a segunda menor do país. A boa notícia, porém, traz certa preocupação. “Isso é extremamente positivo, mas também gera algo preocupante, porque no nosso estado há escassez de mão de obra”, disse.
Mendes disse que o problema não se restringe às vagas que exigem maior qualificação. “Faltam profissionais para atuar nas áreas mais simples. Temos empresas que têm que trazer de outras regiões do Brasil aquele cara que pega o rastelo na hora de pavimentar a rodovia”, ilustrou. Para o chefe do Executivo estadual, a falta de força de trabalho é um fator que pode limitar o crescimento potencial do país nos próximos anos.
João Alberto Abreu, CEO da Rumo, recomendou o “desmame” dos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, como estratégia para encorpar a força de trabalho.
“Os programas sociais são superimportantes num determinado momento de insegurança social e até alimentar, mas, se não encontrarmos uma forma de tirar essas pessoas da assistência para que possam migrar para o mercado de trabalho, por incrível que pareça os nossos programas sociais serão um bloqueio para o desenvolvimento do país”, destacou.
Abreu também sugeriu que parte do valor de outorga das concessões a ser aplicado em projetos de inovação de longo prazo seja direcionada para qualificar a mão de obra no curto e médio prazos.
Parceria
Paulo Penha de Lima, coordenador-geral de Desenvolvimento de Programas e Ações de Inserção no Trabalho do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, disse que cerca de 97 milhões de brasileiros estão inscritos no Cadastro Único do Governo Federal, dos quais 56 milhões recebem o Bolsa Família.
Penha classificou como “baita desafio” transferir essas pessoas para o mercado de trabalho. Ele afirmou que a pasta tem atuado para facilitar a qualificação e a contratação da população de baixa renda. “Estamos nos tornando esse hub para atrair as empresas para colocar as ofertas [de emprego], para o nosso público-alvo do Cadastro Único.”
Soluções
O deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) destacou que boa parte do currículo escolar é incompatível com as exigências do mercado de trabalho. Ele propõe que a formação educacional seja revista.
“Precisamos fazer uma reforma profunda no nosso currículo, para que a gente possa promover uma formação adequada às necessidades do mercado de trabalho. Senão, a gente continua com esse gap, que é ter vagas e não ter profissionais capacitados para ocupá-las”, pontuou.
A melhor capacitação dos profissionais teria impacto positivo em gargalos do setor de infraestrutura, como a demora para a emissão de licenças ambientais. “Muitas vezes essa burocracia não é por má-fé. É pela ausência de conhecimento. Quando tem profissionais capacitados para atender com detalhes o processo de licenciamento, a gente ganha celeridade.”
Atuação conjunta
A atuação conjunta do poder público e do setor produtivo foi lembrada por Antonio Carlos Sepúlveda, CEO da Santos Brasil, como alternativa para preparar a força de trabalho. Ele ressaltou que a Santos Brasil tem projetos cujo principal objetivo é dar apoio às famílias para facilitar o acesso de jovens de comunidades carentes ao sistema de ensino. Além da qualificação, afirmou que o grupo tem um programa de integração dos estudantes ao mercado de trabalho.
“Temos um projeto que está no 16º ano, em que nós pegamos esse jovem, levamos para dentro da empresa, damos apoio à família para que ela deixe ele à vontade para passar o dia convivendo no ambiente empresarial, e ele sai com formação de técnico em logística ou alguma área em que tenha interesse. Noventa por cento têm emprego garantido, acima de dois salários mínimos, nos 24 meses após a formatura”, indicou.
Responsabilidade socioambiental
Também presente no painel, Eduardo Nery, diretor-geral da ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), foi questionado sobre o avanço da responsabilidade socioambiental no setor aquaviário.
“A modernização dos portos caminha junto com outra prioridade nossa, que é o desenvolvimento sustentável. Para prover uma infraestrutura eficiente também do ponto de vista energético, estamos investindo nas nossas hidrovias. Neste ano, o ministério aprovou um Plano Geral de Outorgas, submetido pela ANTAQ, estabelecendo seis eixos prioritários”, indicou.
Dos seis eixos, quatro estão em andamento: Hidrovia do Rio Madeira, Hidrovia do Rio Paraguai, Infraestrutura de Acesso à Foz do Rio Amazonas e a Hidrovia Uruguai-Brasil.
Nery afirmou que a ANTAQ tem compromisso com a pauta da sustentabilidade e, por isso, a agência desenvolveu o IDA (Índice de Desempenho Ambiental), cujo objetivo é acompanhar se o setor adere às melhores práticas ambientais.
O Brasil precisa investir mais em infraestrutura. Rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrovias, mobilidade urbana, saneamento, energia e telecomunicações são vetores essenciais de integração nacional, de atração de investimentos e de redução de desigualdades regionais. As associações que integram a “Aliança para a Infraestrutura” manifestam profunda preocupação com os efeitos prejudiciais da recém editada Medida Provisória 1.303 no tocante aos investimentos no setor de infraestrutura, notadamente quanto ao aumento da carga tributária incidente sobre as chamadas debêntures incentivadas, um dos instrumentos mais importantes para captação de recursos privados que viabilizam a expansão da infraestrutura brasileira. Ao longo da última década, o Brasil avançou significativamente em projetos de concessão à iniciativa privada. Marcos regulatórios foram modernizados e consolidados, melhorando a prestação de serviços para a população. Apesar do avanço, o investimento ainda é insuficiente para expandir nossa infraestrutura, reduzir o custo de transporte e os preços dos produtos e serviços, gerar competitividade no exterior e universalizar o saneamento. O Brasil precisa avançar nessa agenda de desenvolvimento. A MP vai na contramão disso! Com evidentes restrições orçamentárias, o Brasil tem avançado em mecanismos de financiamento privado ao setor, especialmente como as debêntures incentivadas, fundamentais para viabilizar investimentos prioritários para o país. Entretanto, as debêntures e outras formas de captação privada – como Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Imobiliário (LCI) – foram colocadas novamente no centro da discussão do ajuste fiscal. Vale a pena onerar investimentos ao invés de reduzir gastos? A imposição de novos tributos nesses instrumentos vai encarecer o crédito, reduzir a atratividade dos investimentos produtivos e inibir os projetos estruturantes que o país tanto precisa para destravar sua logística e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. A busca por arrecadação vai encarecer tarifas, desestimular projetos inovadores e limitar a implementação de soluções em regiões menos atrativas economicamente. Em alguns casos, a pressão por receitas pode postergar ou reduzir investimentos em expansão, eficiência ou sustentabilidade — elementos estratégicos para desenvolvimento de longo prazo. A infraestrutura não pode ser tratada como fonte arrecadatória, mas como instrumento estruturador do crescimento econômico. Projetos que priorizam investimentos em expansão de capacidade, modernização, conectividade regional e internalização dos ganhos multiplicadores do setor geram valor sistêmico para as mais diversas cadeias produtivas e para a competitividade nacional. A experiência internacional e brasileira mostra que, quando bem desenhadas, políticas de incentivo ao investimento estruturado e à expansão eficiente da infraestrutura tendem a gerar aumento de arrecadação no médio e longo prazo, mitigando o impacto inicial sobre o orçamento público e promovendo círculos virtuosos de desenvolvimento. A infraestrutura é o fermento que faz o bolo crescer para todos. Com menos fermento o bolo fica menor, a economia enfraquece e todos perdem! O setor de infraestrutura tem papel vital para o futuro do Brasil. Um ajuste fiscal que onera investimentos não é a saída para o país superar gargalos históricos, expandir sua competitividade global e construir uma economia mais justa e dinâmica. Aliança para a Infraestrutura Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários – ANTF Davi Ferreira Gomes Barreto Diretor-Presidente Melhores Rodovias do Brasil – ABCR Marco Aurélio Barcelos Diretor-Presidente Associação Brasileira de Terminais Portuários – ABTP Jesualdo Conceição da Silva Diretor-Presidente Aeroportos do Brasil – ABR Fábio Rogério Teixeira Dias de Almeida Carvalho Presidente Associação de Investidores em Infraestrutura Multissetorial – MoveInfra Ronei Glanzmann Diretor Executivo Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos – ANPTRILHOS Ana Patrizia Gonçalves Lira Ribeiro Diretora Executiva Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto – ABCON SINDCON Christianne Dias Ferreira Diretora Executiva

Nosso CEO, Ronei Glanzmann, participou nesta quarta-feira (11.06) do Fórum InfraLeste, evento realizado em Vitória (ES) e organizado por seis federações das indústrias: Espírito Santo (Findes), Bahia (Fieb), Goiás (Fieg), Minas Gerais (Fiemg), Rio de Janeiro (Firjan) e São Paulo (Fiesp). Durante a palestra “Posicionando o Arco Leste na Logística Nacional”, Ronei destacou as recentes conquistas do setor, como a criação das debêntures incentivadas, das debêntures de infraestrutura e das LCDs, Letra de Crédito de Desenvolvimento. Glanzmann lembrou ainda que o país passou por um processo de aperfeiçoamento da modelagem dos contratos, com fortalecimento das agências reguladoras, melhoria da qualidade da regulação e incremento das concessões e PPPs de estados e municípios. “O resultado disso é um boom de infraestrutura, com muitos projetos sendo colocados na rua. Projetos de rodovias, ferrovias, mobilidade urbana, aeroportos e concessões novas de hidrovias que têm gerado muitos benefícios para a sociedade, atraindo investimentos nacionais e internacionais, reduzindo o custo do Brasil e melhorando a qualidade de vida de toda a sociedade.” Glanzmann também abordou os desafios que vêm pela frente, como licenciamento ambiental, cenário de juros altos, aumento de impostos e a reforma tributária. “A infraestrutura é um transatlântico, demora para embalar. Temos que prestar atenção para não desacelerar esse transatlântico, o que seria muito ruim para o país, porque é ele que tem empurrado a economia”, avaliou. O Arco Leste conecta os portos da Bahia ao Rio de Janeiro, passando pelos complexos portuários do Espírito Santo, permitindo o escoamento da produção do Centro-Oeste, Bahia e Minas Gerais, além do oeste paulista. Essa rota integra portos, ferrovias, rodovias e aeroportos. O Fórum InfraLeste contou com a participação de especialistas e autoridades, como o vice-governador do Espírito Santo, Ricardo Ferraço; do governador, Renato Casagrande; do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Guilherme Sampaio; do diretor-presidente da Infra S.A., Jorge Bastos, e representantes das federações das indústrias.
As entidades abaixo assinadas vêm expressar seu posicionamento acerca das discussões em torno da criação de um marco legal para o licenciamento ambiental brasileiro. Reforçamos nosso compromisso com o licenciamento ambiental como ferramenta essencial para assegurar que as atividades produtivas estejam alinhadas ao uso sustentável dos recursos naturais, à preservação ambiental para futuras gerações e à segurança pública. Por essa razão, rejeitamos propostas que busquem enfraquecer significativamente ou desestruturar este instrumento fundamental. Entretanto, destacamos a necessidade urgente de reestruturação e racionalização do licenciamento ambiental, visando maior eficiência, previsibilidade, agilidade e imparcialidade técnica nas avaliações realizadas. É essencial eliminar o excesso burocrático, evitar sobreposições de competências institucionais e impedir que o licenciamento seja indevidamente utilizado como instrumento para resolver questões excedem o escopo dos impactos dos projetos. A criação de um marco legal unificado, capaz de consolidar as diversas normas existentes e oferecer uma plataforma comum para todos os níveis federativos, é crucial para organizar adequadamente o processo, proporcionar segurança jurídica e evitar práticas excessivas e ineficientes que não contribuem para atingir os objetivos ambientais desejados. Uma Lei Geral de Licenciamento Ambiental precisa garantir elementos fundamentais como a adequação das exigências e tipos de licenciamento (declaratório, simplificado ou tradicional) às características específicas e ao potencial impacto dos empreendimentos, assegurar a autonomia dos órgãos ambientais responsáveis, vincular condicionantes ambientais diretamente aos impactos constatados nos estudos técnicos, promover a integração e otimização dos processos de licenciamento para empreendimentos semelhantes, e priorizar etapas iniciais e de monitoramento. Além das diretrizes gerais, é necessário um reordenamento administrativo que estabeleça uma distribuição mais equilibrada das responsabilidades e prazos entre os setores público e privado. Isso envolve definir prazos máximos claros, razoáveis e previsíveis para a emissão das decisões finais pelos órgãos ambientais, unificar requisitos técnicos e uniformizar os prazos de validade das licenças emitidas. Defendemos também a existência de regras transparentes, com definições e critérios objetivos que agilizem e tornem previsível o licenciamento ambiental para quaisquer tipos de atividades e empreendimentos, conforme estabelecido na Lei Complementar 140 de 2011. Ressaltamos especialmente a importância de critérios claros sobre o porte e potencial poluidor dos projetos, garantindo um equilíbrio federativo justo entre União, estados, municípios e Distrito Federal no processo de licenciamento. Dessa forma, manifestamos nosso total apoio ao relatório unificado apresentado pelos senadores Tereza Cristina e Confúcio Moura ao PL 2159/2021, entendendo que o conteúdo proposto corresponde plenamente às expectativas da sociedade brasileira no sentido de aperfeiçoar e modernizar o licenciamento ambiental. Por fim, reiteramos nosso pedido ao Excelentíssimo Presidente do Senado Federal, Senador Davi Alcolumbre, para que a matéria seja apreciada com celeridade em plenário, considerando a maturidade do texto construído e a urgência que o tema requer. 20/05/2025 ESSE É O POSICIONAMENTO DAS ENTIDADES ABAIXO SUBSCRITAS À PRESENTE MANIFESTAÇÃO: 1. ABBA – Associação Brasileira da Batata 2. ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio 3. ABAQUE – Associação Brasileira de Armazenamento e Qualidade de Energia 4. ABCC – Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado 5. ABCZ – Associação Brasileira de Criadores de Zebu 6. ABCS – Associação Brasileira dos Criadores de Suínos 7. ABEEÓLICA – Associação Brasileira de Energia Eólica 8. ABEGÁS – Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado 9. ABEMI – Associação Brasileira de Engenharia Industrial 10. ABEN – Associação Brasileira de Energia Nuclear 11. ABGRAV – Associação Brasileira de Geração Renovável 12. ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos 13. ABIAPE – Associação Brasileira dos Investidos em Autoprodução de Energia 14. ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café 15. ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne 16. ABIFUMO – Associação Brasileira da Indústria do Fumo 17. ABINEE – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica 18. ABIHV – Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde 19. ABIOVE – Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais 20. ABIPESCA – Associação Brasileira das Indústrias de Pescados 21. ABISOLO – Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal 22. ABPIP – Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás 23. ABLAV – Associação Brasileira de Laticínios 24. ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal 25. ABRABOR – Associação Brasileira de Produtores e Beneficiadores de Borracha Natural 26. ABRACEEL – Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia 27. ABRADEE – Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica 28. ABRADEMP – Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia de Menor Porte 29. ABRAFRIGO – Associação Brasileira de Frigoríficos 30. ABRAFRUTAS – Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados 31. ABRAGE – Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica 32. ABRAGET – Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas 33. ABRAMILHO – Associação Brasileira dos Produtores de Milho 34. ABRAPCH – Associação Brasileira de PCH e CGH 35. ABRAPA – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão 36. ABRASEM – Associação Brasileira de Sementes e Mudas 37. ABRASS – Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja 38. ABRATE – Associação Brasileira das Empresas de Transmissão de Energia Elétrica 39. ABREN – Associação Brasileira de Energia de Resíduos 40. ABSOLAR – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica 41. ACRIMAT – Associação dos Criadores de Mato Grosso 42. ADELAT – Associação de Distribuidoras de Energia Elétrica Latino-Americanas 43. ADIAL – Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás 44. ADUGO – Associação dos Desenvolvedores Urbanos do Estado de Goiás 45. AELO – Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano 46. AENDA – Associação Nacional das Empresas de Produtos Fitossanitários 47. AMA BRASIL – Associação dos Misturadores de Adubos do Brasil 48. AMPA – Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão 49. ANACE – Associação Nacional dos Consumidores de Energia 50. ANAPA – Associação Nacional dos Produtores de Alho 51. ANDAV – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários 52. ANE – Academia Nacional de Engenharia 53. ANEOR – Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias 54. ANTF – Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários 55. AIPC – Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau 56. APINE – Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica 57. APROSMAT – Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso 58. APROSOJA BRASIL – Associação Brasileira dos Produtores de Soja 59. APROSOJA MS – Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul 60. APROSOJA MT – Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso 61. BIOENERGIA BRASIL – Bioenergia Brasil 62. BIOSUL – Associação de Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul 63. CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção 64. CECAFÉ – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil 65. CITRUS BR – Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos 66. CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil 67. CNI – Confederação Nacional da Indústria - CNI - Sistema Indústria 68. CROPLIFE BRASIL – CropLife Brasil 69. COGEN – Associação da Indústria de Cogeração de Energia 70. FAESP – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo 71. FAMASUL – Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul 72. FAMATO – Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso 73. FEPLANA – Federação dos Plantadores de Cana do Brasil 74. FENSEG – Federação Nacional de Seguros Gerais 75. FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 76. FIEMT – Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso 77. FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro 78. FMASE – Fórum de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Meio Ambiente do Setor Elétrico 79. IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração 80. IBP – Instituo Brasileiro de Petróleo e Gás 81. MOVEINFRA – Associação de Investidores em Infraestrutura Multissetorial 82. OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras 83. ORPLANA – Organização de Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil 84. SECOVI/SP – Sindicato dos Condôminos e Imobiliários de São Paulo 85. SECOVI/GO - Sindicato dos Condôminos e Imobiliários de Goiás 86. SINDAG – Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola 87. SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Saúde Animal 88. SINDICERV – Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja 89. SINDIRAÇÕES – Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal 90. SINDIVEG – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal 91. SRB – Sociedade Rural Brasileira 92. SUCOS BR – Associação Brasileira das Indústrias de Suco Integral 93. UNEM – União Nacional do Etanol de Milho 94. UTCAL – Utilities Telecom & Technology Council América Latina 95. VIVA LÁCTEOS – Associação Brasileira de Laticínios 96. WEC – World Energy Council