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Dia Internacional da Mulher: MoveInfra promove encontro com profissionais da infraestrutura
8 de março de 2024

Conheça mais sobre as convidadas do Papo de Infra Delas

Um grupo de pessoas está próximo um do outro no meio de uma multidão.
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o MoveInfra promoveu um encontro com profissionais da infraestrutura para falar sobre desafios, perspectivas e avanços no mercado de trabalho. O Papo de Infra Delas reuniu seis mulheres das empresas associadas, sendo três que ocupam cargos de liderança e três da área operacional, que compartilharam suas histórias e experiências. Para comandar esse bate-papo, a CEO do MoveInfra, Natália Marcassa convidou a presidente da Infra Women Brazil (IWB), Márcia Ferrari. O vídeo completo está disponível no nosso canal do Youtube. Clique aqui para assistir.

A diretora-executiva do Instituto CCR e diretora de Responsabilidade Social, Sustentabilidade e Inovação do Grupo CCR, Renata Ruggiero, foi uma das convidadas. Ela afirmou que iniciou sua carreira no setor financeiro, mas logo fez uma transição para a infraestrutura. “Eu percebi que gostaria de trabalhar com impacto, eu gostaria que meu tempo, meu trabalho e minha energia fossem direcionados para mudar a sociedade, mudar o mundo pra melhor”. 

Ruggiero também destacou as ações do Grupo CCR para incentivar mais mulheres na infraestrutura. “A gente trabalhou desde ações de mentoria e de capacitação de mulheres para assumir posições de liderança e também olhamos muito para posições mais técnicas e de operações”. Ruggiero ressaltou que a empresa tem um desafio a cumprir na área de mobilidade urbana. “Um estudo da ANPTrilhos, de 2022, mostrou que apenas 25% da força de trabalho do setor metroviário é ocupada por mulheres. Esse percentual ainda é muito baixo e a gente vem trabalhando algumas vagas afirmativas. Mulher pode estar onde ela quiser”, reforçou.

A operadora de tráfego da Ecovias do Araguaia, uma das rodovias administradas pela EcoRodovias, Pamella Louise Lopes de Souza, explicou como é seu trabalho nos trechos das BRs 080, 153 e 414, nos estados de Goiás e Tocantins. “Minha função é fazer a inspeção das rodovias, trazer uma segurança para o pessoal e fazer o direcionamento das ocorrências para ter uma fluidez melhor do tráfego”.

Segundo ela, a oportunidade que a EcoRodovias proporcionou a ela incentiva outras mulheres a ocuparem esses espaços. “Vai ajudando, influenciando e dando mais apoio pra outras pessoas que queiram ingressar na nossa área”.

A vice-presidente de Operações da Hidrovias do Brasil, Gleize Gealh, afirmou que um dos maiores desafios é capacitar pessoas, não só mulheres, nos locais onde a empresa atua. “A gente está falando de lugares remotos, muitos distantes. É carente, sim, de ter pessoas disponíveis e de ter pessoas com a qualificação necessária nesses locais. E a formação da mão de obra local é imprescindível”. Segundo ela, 80% dos colaboradores da Hidrovias do Brasil são de suas respectivas regiões.

Gealh reforçou a importância de as mulheres conquistarem seu espaço e dividiu com as participantes o que leva como um mantra: “Eu acho que continuo inspirando e com o mesmo brilho de entrar e de não olhar dos lados e me preocupar que é um homem, mas procurar me autorrealizar. Acho que esse é o objetivo. A gente se autorrealizar. A gente não precisa ser só mãe, cuidar dos filhos e da casa. A gente pode fazer isso e muito mais”.

A história de Andrieli Borba, da Rumo, também é inspiradora. Ela é a primeira mulher maquinista na Operação Portos Sul, que transporta commodities agrícolas, como fertilizantes, milho, trigo, soja, óleo vegetal e açúcar na ferrovia que liga o Porto de Paranaguá, no Paraná, aos portos de Santos, São Francisco do Sul e Rio Grande.

“Eu sou encantada. Eu entrei como manobradora. Esse cargo de manobradora me deu a oportunidade de conhecer essa profissão de maquinista que me encantei e hoje eu sou apaixonada pelo que eu faço. Não é uma profissão fácil, mas se a gente quiser, a gente consegue”, disse.

Samanta Odília Gonçalves Reinert, da Santos Brasil, é especialista de Planejamento Operacional no Tecon Santos. Ela ingressou na empresa como estagiária há 12 anos e acompanhou o crescimento das mulheres em cargos de liderança e na operação. “Durante esse tempo, eu vi como as mulheres foram conseguindo mais espaço. Atualmente, eu acho um ambiente super de respeito, eu realmente sou muito feliz e, nas coisas que a gente faz aqui, temos muita parceria entre os setores”.

E ela dá o seu recado: “Quando você tem vontade de alguma coisa, quando está engajada pra aquilo, vai acontecer. E num ambiente que a gente tenha sororidade, que a gente se apoie no dia a dia, faz total diferença. E aqui dentro eu encontrei isso. Acredito que as gerações futuras só têm a ganhar”.

Outra profissional da área portuária, Larissa Rabelo Sandes Sacramento, da Ultracargo, é operadora multimodal no Terminal de Aratu, na Bahia. Com um ano de empresa, ela afirmou que estar nesse ambiente é desafiador, pois, além de lidar com problemas operacionais ou corporativos, é preciso lidar com questões de gênero. “Eu aprendi a trabalhar no meio de homens. A Ultracargo vem dando muita atenção a esta causa de priorizar mulheres, não só colocar mulheres, mas dar condições para as mulheres trabalharem”.

A Ultracargo tem a meta de alcançar, até 2025, 30% de mulheres na área operacional. “Nós temos muita sorte de ter uma gerência tolerância zero com a falta de respeito com a mulher. Tolerância zero com o machismo. Eu tenho muito orgulho da área que eu trabalho”.

Já Márcia Ferrari reforçou a atuação do IWB no setor de infraestrutura. “Nós temos quatro anos de estrada buscando de alguma forma trazer mais mulheres para a infraestrutura, inspirar, trazer conteúdo. Essa jornada é muito importante, junto com o MoveInfra e com tantas outras associações que têm esse mesmo fim. Infraestrutura não é uma pessoa, é pra todos”.

A CEO do MoveInfra, Natália Marcassa, lembrou que o lugar das mulheres é onde elas quiserem estar. “É super importante mostrar para as mulheres que elas podem, quais são os lugares que elas podem estar, que são todos os lugares. E ter empresas realmente preocupadas com esse suporte inicial para conquista desse espaço inicial, porque depois a gente consegue, a gente trabalha firme, a gente consegue mostrar nosso valor”.

Conheça um pouco mais sobre essas profissionais da infraestrutura.

Renata Ruggiero - CCR
Diretora-executiva do Instituto CCR e Diretora de Responsabilidade Social, Sustentabilidade e Inovação do Grupo CCR

Renata Ruggiero Moraes é formada em Economia pela Universidade de São Paulo (FEA-USP) e pós-graduada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Ao longo dos últimos 20 anos, atuou como executiva à frente das áreas de ESG / Sustentabilidade, Comunicação e Desenvolvimento Organizacional de grandes empresas, tais como Banco Real (atual Banco Santander) e Racional Engenharia. Participou da criação da Ideal Invest, fundo de investimento de impacto, voltado para o financiamento da educação superior no Brasil. Também atuou na liderança de projetos de sustentabilidade junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e foi sócia-fundadora e presidente do Projeto LACE, organização sem fins lucrativos com foco no desenvolvimento de crianças e adolescentes por meio do lazer, arte, cultura e educação.

Renata esteve à frente do Instituto Reciclar, tendo sido responsável pela transição de seu modelo de atuação e pela gestão de seu fundo endowment. Antes de entrar na CCR, foi diretora-presidente do Instituto Iguá de Sustentabilidade. Também é membro do Conselho da Latimpacto (Latin American Venture Philanthropy Network), do Instituto Mosaic, do Instituto Îandé, da PWTech e da ASA (Associação Santo Agostinho). 

Pamella Louise Lopes de Souza – EcoRodovias
Operadora de Tráfego na Ecovias do Araguaia

Pamella Louise Lopes de Souza é nascida na cidade de Goiânia (GO). Formada em Licenciatura em Pedagogia na Universidade Paulista (UNIP), é casada e tem 2 filhos. Tem cursos de digitação, informática básica, marketing pessoal e gestão empresarial. Em sua vida profissional, passou por cargos em produção, na área educacional e no varejo.

Desde agosto de 2022, desempenha a função de Operadora de Tráfego na Ecovias do Araguaia, onde trabalha realizando a inspeção rodoviária, com foco na segurança viária, nos trechos das BRs 080, 153 e 414.

Gleize Gealh
Vice-presidente de Operações da Hidrovias do Brasil

Gleize Gealh é graduada em administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e possui MBA de marketing pela FGV e de finanças pelo Insper, além de ter cursado o Global Executive Leadership Program da Yale University. Gleize possui 18 anos de experiência em logística, commodities e operação. 

Trabalhou em diversas áreas como comercial, logística, operações, novos negócios e M&A. Atuou na concepção, implantação e operação de infraestrutura greenfield na América Latina.

Possui experiência com desenvolvimento de negócios, M&A, estratégia comercial e negociações estratégicas de grandes contratos comerciais. Após experiências nas empresas ALL – América Latina Logística e Multigrain, Gleize ingressou na Hidrovias do Brasil em junho de 2010.

Andrieli Borba – Rumo
Maquinista na Operação Portos Sul

Andrieli Borba, 37 anos, foi a primeira mulher no posto de maquinista na Operação Portos Sul. Mãe de dois filhos, ela faz parte da operação em Paranaguá, no Paraná, desde 2020, quando entrou como manobradora ferroviária em uma área ocupada 100% por homens. 

“Foram 3 anos manobrando, adquirindo conhecimento e me encantando pela profissão. Me dediquei, acreditei em mim, suportei o processo e hoje tenho orgulho em dizer que sou a primeira maquinista mulher na Operação Portos Sul. Agradeço a Deus, aos meus superiores por reconhecerem meu esforço e qualidades, e a mim por não desistir e acreditar que posso chegar cada dia mais longe.”

Samanta Odilia Gonçalves Reinert – Santos Brasil
Especialista de Planejamento Operacional no Tecon Santos | Guarujá

Samanta Reinert é uma estudiosa em processos operacionais, com mais de 10 anos de experiência na área portuária, atuando no planejamento de pátio, melhorias de processos e implementação de sistemas. Graduada em Logística e cursando Engenharia de Software, possui certificações em Green e Black Belt. Atualmente atua como Especialista de Planejamento Operacional na Santos Brasil.

“O Tecon Santos é como uma cidade que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana e 365 dias por ano. A nossa operação precisa seguir esse ritmo para atender à demanda. É tudo muito dinâmico. O porto é diferente de uma indústria, já que temos muitas variáveis durante as operações, como mau tempo, por exemplo. Lidar com essa adversidade de forma ágil é de suma importância. O que mais gosto é de ter essa dinâmica sempre e todo dia poder conhecer e aprender coisas novas.”

Larissa Rabelo Sandes Sacramento – Ultracargo
Operadora multimodal do Terminal de Aratu (BA)

Larissa Rabelo Sandes tem 26 anos e é formada em Eletrotécnica desde 2017, quando iniciou sua carreira na área operacional, no setor de Elevação Artificial de Petróleo e em fábrica de celulose solúvel. Sua inspiração é seu pai, que trabalhou maior parte da vida na indústria. 

“Além do meu pai, me inspiro em grandes mulheres como minha mãe e a gerente de Terminais da Ultracargo Aline, que possui posição de liderança a qual almejo no futuro.”
30 de julho de 2025
O MoveInfra e a Melhores Rodovias do Brasil - ABCR promoveram, nesta quarta-feira (30.07), encontro para debater o novo marco do licenciamento ambiental, com foco nas mudanças previstas pelo Projeto de Lei nº 2159/2021, aprovado no Congresso Nacional esse mês e encaminhado para sanção presidencial. O debate reuniu representantes dos setores público e privado para discutir pontos importantes da proposta, como o Licenciamento por Adesão e Compromisso (LAC). Participaram da conversa o subsecretário de Sustentabilidade do Ministério dos Transportes, Cloves Benevides; o presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), Thomaz Toledo; o CEO da MoveInfra, Ronei Glanzmann e o diretor-presidente da ABCR, Marco Aurélio Barcelos. Durante a live, os participantes destacaram que o novo marco representa a ampliação da segurança jurídica e o fortalecimento do desenvolvimento em regiões remotas do país, trazendo celeridade e previsibilidade aos empreendimentos de infraestrutura. Ao mesmo tempo, foi reforçado que a proposta mantém os compromissos ambientais assumidos pelo Brasil, com um plano objetivo de gerenciamento de impactos. Atualmente, 14 estados e o Distrito Federal já aplicam, de maneira progressiva e segura, o modelo de Licenciamento por Adesão e Compromisso (LAC). Segundo Ronei Glanzmann, o dever com a sustentabilidade caminha lado a lado com o fomento ao setor de infraestrutura. “A LAC traz uma fiscalização com mais qualidade e direcionada para os projetos que, de fato, devem ser observados”, destacou o CEO do MoveInfra. Nesse contexto, o novo marco do licenciamento ambiental não tem como objetivo diminuir a responsabilidade dos órgãos de fiscalização, mas sim promover um senso de urgência em relação a projetos essenciais, muitas vezes impactados pela morosidade nas aprovações. A proposta, segundo os participantes, abre um novo leque de oportunidades para o setor. “Não há alteração na legislação que se refere à responsabilização por atos que causem danos ao nosso meio ambiente”, afirmou Thomaz Toledo. Já Cloves Benevides destacou que o PL é uma oportunidade para a construção de soluções e alinhamentos, lembrando que o texto tramitou por 20 anos no Congresso Nacional. “O projeto reúne mecanismos de aceleração, tamanha a morosidade de licenciar no Brasil”. Marco Aurélio frisou que o PL não é um ataque ao sistema de defesa do meio ambiente. “O projeto tem foco no processo de licenciamento, ritos e prazos”, ponderou. A live integrou uma série de ações promovidas pela ABCR e pelo MoveInfra com o objetivo de ampliar o diálogo sobre temas estratégicos para o desenvolvimento da infraestrutura nacional, com foco na sustentabilidade e na inovação. Entenda o novo marco do licenciamento ambiental O Projeto de Lei 2159/2021, conhecido como o novo marco do licenciamento ambiental, propõe modernização e padronização do processo de licenciamento no Brasil. A proposta tem como objetivo proporcionar mais previsibilidade, celeridade e segurança jurídica aos empreendedores, sem abrir mão da proteção ambiental. Entre os principais pontos, o projeto estabelece prazos máximos para a análise de pedidos, permite licenças por adesão e compromisso para empreendimentos de baixo impacto, simplifica processos para atividades de manutenção e amplia o uso de tecnologias e estudos técnicos prévios. Assista a íntegra do debate pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=i8f8aUOy1Og.
9 de julho de 2025
As agências reguladoras são pilares do Estado brasileiro. Criadas para atuarem com base técnica, autonomia e estabilidade institucional, exercem papel estratégico para a boa governança, prestação de serviços públicos essenciais e promoção de um ambiente seguro para investimentos. Essas instituições não pertencem a governos, mas ao Estado. Sua missão é regular, fiscalizar e garantir o equilíbrio entre qualidade, preço justo e retorno aos investidores, assegurando o interesse público em setores-chave para o desenvolvimento econômico e social brasileiro. Contudo, recorrentes medidas de contingenciamento orçamentário impõem riscos severos à atuação das agências. Os sucessivos cortes orçamentários dos últimos anos comprometem gravemente sua operação, fiscalização e capacidade técnica, levando a paralisia das instituições. Não é razoável que instituições técnicas, com receita própria e finalidade pública, sejam tratadas como órgãos discricionários do orçamento. Ao operar no limite de sua capacidade há anos, qualquer novo bloqueio as aproxima da inoperância — e quem perde é a sociedade. Diante disso, defendemos a inclusão de dispositivo na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que impeça o contingenciamento dos orçamentos das agências reguladoras. Essa medida é urgente para garantir: • Previsibilidade orçamentária • Segurança institucional • Autonomia decisória • Capacidade plena de fiscalização e regulação Fortalecer as agências é proteger o futuro do país. Enfraquecê-las é abrir espaço para instabilidade, retrocessos e perda de confiança no ambiente regulatório brasileiro. Por um Brasil que respeita suas instituições de Estado. Por agências reguladoras autônomas, técnicas e financeiramente protegidas. Assinam esse manifesto as seguintes entidades:
9 de julho de 2025
Mais uma parceria de peso desembarca na COP30, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (Conferência das Partes): o MoveInfra se une à Estação do Desenvolvimento, espaço promovido pelo Sistema Transporte (CNT, SEST SENAT, ITL) para fortalecer o papel da infraestrutura na transição para uma economia verde. O patrocínio tem como objetivo fomentar debates e articulações em prol de um futuro mais sustentável. A adesão do MoveInfra à Estação do Desenvolvimento amplia o alcance da iniciativa ao integrar empresas com forte atuação em concessões de transporte e logística multimodal. O movimento é composto por seis grandes grupos de infraestrutura: EcoRodovias, Hidrovias do Brasil, Motiva, Rumo, Santos Brasil e Ultracargo, que atuam em setores estratégicos como rodovias, ferrovias, portos, hidrovias, aeroportos e mobilidade urbana. O patrocínio marca um avanço no diálogo entre o setor produtivo e os compromissos ambientais do país. Com investimentos robustos e foco em inovação, o MoveInfra busca contribuir para a modernização da infraestrutura nacional com responsabilidade ambiental e social. O diretor adjunto nacional do SEST SENAT, Vinicius Ladeira, destacou que, ao representar os maiores operadores privados de infraestrutura, o MoveInfra leva à COP30 uma contribuição estratégica para a logística sustentável e a inovação voltada à descarbonização. “Sua presença também reforça o debate técnico e institucional, unindo expertise empresarial e políticas públicas ao nosso espaço, em busca de soluções estruturais para os desafios que se apresentam”, disse. O CEO do MoveInfra, Ronei Glanzmann, ressaltou a importância de compor esse grupo dedicado ao desenvolvimento do país, com responsabilidade ambiental, compromissos sociais e metas para redução das emissões de gases de efeito estufa. “Estar presente na COP30 reforça o papel estratégico da infraestrutura na transição para uma economia de baixo carbono, mostrando como projetos de transporte e logística podem ser aliados no enfrentamento das mudanças climáticas”. A cada nova confirmação, a Estação do Desenvolvimento consolida-se como um dos principais palcos na COP30, sendo um espaço complementar às Blue e Green Zones da ONU (Organização das Nações Unidas), com espaço para empresas e demais instituições levarem suas pautas para os debates. Na programação, agendas fundamentais em soluções para a descarbonização, transição energética, estruturas resilientes e inovação sustentável. Para saber como ser um parceiro ou ter mais informações sobre o projeto, acesse: cop30.sistematransporte.org.br.
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